A construção civil deve crescer 2,3% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Apesar do avanço previsto, o desempenho será inferior ao crescimento esperado para 2024, estimado em 4,1%. Este percentual supera a projeção anterior de 3,5%, divulgada em outubro deste ano, pois reflete fatores como a ampliação do mercado de trabalho, a retomada de obras do programa Minha Casa, Minha Vida e o aumento das atividades típicas de um ano eleitoral, especialmente no início do ano.
Para 2025, o setor enfrenta preocupações relacionadas ao crescimento mais lento da economia, com o PIB projetado em 2%, segundo o mercado financeiro, e à taxa Selic, que poderá alcançar 14,25% no primeiro trimestre do ano, conforme comunicado do Banco Central. Juros elevados impactam diretamente segmentos como média e alta renda, reformas e pequenas obras, devido à dificuldade de acesso ao crédito bancário. Além disso, a alta da Selic reduz a atratividade da poupança, por consequência, diminui os recursos para financiamentos imobiliários.
O cenário econômico ainda traz incertezas, com a inflação projetada acima do teto da meta e juros que devem encerrar o 1º trimestre em 14,25%. Soma-se a isso o crescimento dos custos de materiais de construção e da mão de obra. Até setembro de 2024, mais de 360 mil unidades habitacionais foram lançadas, e a expectativa é de continuidade no crescimento dos lançamentos em 2025.
No entanto, os custos de construção continuam sendo um obstáculo. Nos 12 meses encerrados em novembro, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acumulou alta de 6,34%, puxada por aumentos de 8,22% na mão de obra e 5,18% em materiais e equipamentos, superando a inflação oficial de 4,87%, medida pelo IPCA no mesmo período.
A geração de empregos no setor também foi positiva. De janeiro a outubro deste ano, foram criados 230.856 postos formais de trabalho. No entanto, o número é 8,77% menor que o registrado no mesmo período de 2023, o que reflete uma desaceleração nas contratações no segmento de infraestrutura.
Apesar dos desafios, a CBIC mantém uma perspectiva otimista, apostando em investimentos privados já contratados em infraestrutura e na continuidade da expansão do programa Minha Casa, Minha Vida, que segue impulsionando o mercado imobiliário. Entretanto, permanecem preocupações com o crédito para a média renda e o impacto do aumento de custos sobre a rentabilidade das empresas do setor.
The Review
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